quarta-feira, 30 de dezembro de 2020

Aprovado prêmio zero para o DPVAT

Aprovado prêmio zero para o DPVAT e a contratação de novo gestor

Reunião extraordinária do CNSP realizada no dia 29 de dezembro aprovou prêmio zero para o Seguro DPVAT em 2021 e autorizou a contratação de novo operador

30/12/2020

 

O Conselho Nacional de Seguros Privados (CNSP) aprovou, em reunião extraordinária realizada no dia 29 de dezembro de 2020, prêmio zero para o DPVAT em 2021 e autorizou a contratação de novo operador pela Superintendência de Seguros Privados (Susep) em caráter emergencial e temporário.

A Susep está envidando os melhores esforços para viabilizar a contratação de pessoa jurídica, já na primeira semana de janeiro de 2021, com capacidade técnica e operacional para assumir o DPVAT, garantindo as indenizações previstas em lei para a população brasileira.

Corroborando esses esforços, o Tribunal de Contas da União emitiu decisão cautelar no dia de hoje determinando que CNSP e Susep adotem as providências necessárias para assegurar a continuidade da operacionalização do Seguro DPVAT.

terça-feira, 29 de dezembro de 2020

Seguradora Líder sofre bloqueio de R$ 117 milhões

Seguradora Líder sofre bloqueio de R$ 117 milhões

Bloqueio foi proferido pelo Juízo da 7ª Vara Empresarial da Comarca da Capital do Estado do Rio de Janeiro - 28/12/2020

 

Informamos que, em 16/12/2020, por ordem do Juízo da 7ª Vara Empresarial da Comarca da Capital do Estado do Rio de Janeiro, proferida nos autos do Processo nº 0288097-86.2020.8.19.0001, movido pela MASSA FALIDA DA FEDERAL SEGUROS S.A., a Seguradora Líder sofreu bloqueio de R$ 117.449.681,64 (cento e dezessete milhões, quatrocentos e quarenta e nove mil, seiscentos e oitenta e um reais e sessenta e quatro centavos) em suas contas, quantia que, em ato contínuo, foi transferida para um fundo indicado pelo Administrador Judicial da Massa Falida em 18/12/2020.

 

sexta-feira, 22 de maio de 2020

Ferramenta exclusiva que permitirá analisa exposição das seguradoras à pandemia

IRB Brasil RE e Aon lançam ferramenta que analisa exposição das seguradoras à pandemia de covid-19

·         Quinta, 21 Mai 2020 18:04 - Escrito ou enviado por  Paulo Sadalla - SEGS.com.br - Categoria: Seguros -

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Diante das incertezas provocadas pela pandemia de covid-19 na economia e no mercado de seguros e resseguros, o IRB Brasil RE, em parceria com a Aon Resseguros, está lançando uma que as seguradoras analisem a exposição ao risco de suas carteiras de seguros de vida e habitacional e estimem tecnicamente possíveis perdas com sinistros. A análise também viabilizará formatar produtos com coberturas de pandemias sob medida, atendendo às expectativas dos segurados. O modelo é inédito no Brasil e foi adaptado para a realidade do nosso país.

“Vivemos um momento sem precedentes e desenvolver e oferecer uma modelagem sob medida para nossos clientes e seus segurados nos posiciona na vanguarda. Firmamos uma aliança estratégica com a Aon e formatamos uma solução exclusiva que atende às necessidades do mercado brasileiro”, afirma o presidente do Conselho de Administração e CEO interino do IRB, Antonio Cassio dos Santos, acrescentando que a novidade também estará disponível para clientes do ressegurador na Argentina.

A modelagem de risco de pandemia, como é chamada a ferramenta, é um modelo probabilístico que quantifica o impacto da pandemia nas carteiras, com significativa quantidade de informações. Para isso, foram utilizados dados de países da Ásia e Europa, atingidos pelo coronavírus antes do Brasil, devidamente ajustados à realidade da América Latina. Alimentada com dados de cada seguradora, a solução permite fazer previsões mais realistas de possíveis perdas com sinistros.

“Realizamos frequentes exercícios de modelagem de mortalidade adversa para grandes clientes. Estruturamos, junto com o IRB, uma ferramenta que permitirá dar suporte adequado às seguradoras, adaptando o modelo para atender plenamente às necessidades das carteiras de seguros de vida e habitacional de cada empresa”, explica o CEO da Aon Resseguros Brasil, Antonio Jorge Rodrigues, destacando que a empresa é líder no mercado de desenvolvimento de modelos próprios.

Maior ressegurador do Brasil, com 37% do mercado, o IRB é líder nos segmentos de seguros de vida e habitacional. Desde o início de abril, a empresa instalou um gabinete de crise, com objetivo de monitorar o setor de seguros e resseguros e estruturar ações em resposta à pandemia de covid-19. “Diariamente, analisamos o mercado e possíveis cenários na busca por soluções para dar suporte às necessidades de nossos clientes e parceiros de negócios, possibilitando um gerenciamento mais adequado e maior planejamento”, destaca a vice-presidente de Resseguros do IRB, Isabel Solano.

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quinta-feira, 21 de maio de 2020

Senado aprova projeto que obriga a cobertura de COVID19

Senado aprova projeto que obriga a cobertura de COVID19

21/05/2020 / FONTE: CQCS

 

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A Agência do Senado informa que, por unanimidade, na noite desta quarta-feira 20/05, o Senado aprovou a inclusão das mortes decorrentes da pandemia de coronavírus na cobertura dos seguros de vida ou invalidez permanente. O mesmo se aplica à assistência médica ou hospitalar para os planos de saúde nos casos de infectados pela covid-19.

A PL é de autoria da senadora Mara Gabrilli (PSDB-SP) determina que o seguro não poderá apresentar qualquer restrição de cobertura a doenças ou lesões que ocorrerem em virtude de emergência de saúde pública

O texto também propõe que o prazo máximo para o pagamento da indenização seja de dez dias corridos, contados a partir da data de entrega da documentação comprobatória, requerida nos documentos contratuais.

Além disso, fica proibido que as operadoras do plano de saúde e seguro de vida suspendam ou cancelem os contratos por falta de pagamento, durante o período de emergência de saúde pública, que se encerra em 31 de dezembro deste ano.

Relatora da matéria,a senadora Leila Barros acatou 16 das 21 emendas apresentadas ao texto. A redação foi aperfeiçoada de modo a garantir o pagamento dos prêmios de seguro de vida às vítimas da doença sem implicar aumento expressivo no valor das apólices.

 

Empresas pretendem apostar em home office mesmo pós-covid-19

Empresas pretendem apostar em home office mesmo pós-covid-19

·         Quarta, 20 Mai 2020 18:05 - Escrito ou enviado por  Flávia Gavioli - SEGS.com.br - Categoria: Seguros

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Indústria paranaense Pormade Portas se adaptou rapidamente às mudanças e já consegue enxergar bons resultados com o trabalho remoto

Pesquisas já indicam que o mundo empresarial pós-coronavírus tende a apostar ainda mais no trabalho home office. Corporações de diversos setores tiveram que adaptar seus negócios ao trabalho remoto e, diante de resultados positivos, têm crescido também o número de empresas que cogitam adotar esse modelo quando a crise passar. É o caso da Pormade, indústria de portas com sede em União da Vitória, interior do Paraná. A empresa reviu alguns processos desde o início da pandemia e, com algumas equipes atuando remotamente, já consegue enxergar bons resultados e um futuro que permita mais atividades à distância.

"Nossos times administrativo e comercial têm se empenhado em realizar parte de suas atividades em casa desde a metade do mês de março", explica Rafael Jaworski, diretor de RH da Pormade. "Estamos dando suporte total aos colaboradores para desenvolvimento de suas funções, o que incluí não só ferramentas e programas específicos, mas também equipamentos e treinamentos", reforça o diretor.

O trabalho home office que antes era cogitado apenas em situações excepcionais, porém, pouco explorado, agora já começa a dar excelentes resultados. A Pormade já dispunha, por exemplo, de uma plataforma profissional contratada para realização de reuniões online, mas, não haviam utilizado ainda a ferramenta em sua plenitude de funcionalidades. A produtividade remota dos colaboradores também tem sido medida por meio do CRM (gestão comercial). "A crise fez com que tivéssemos que olhar para nossos recursos e prontamente identificarmos o que poderia ser melhorado e adaptado, portanto, é fato que quando tudo isso acabar estaremos prontos para remodelar algumas atividades e, quem sabe, adotar o home office naquelas que assim permitirem", destaca Jaworski.

A Pormade possui, atualmente, 12 modelos de negócio, dentre esses lojas franqueadas e próprias, os showrooms, que também tiveram que se adaptar durante a crise. Com a maioria das unidades tendo que atuar de portas fechadas e seguindo protocolos de segurança dos estados e municípios onde estão localizadas, as equipes têm aproveitado ainda mais a plataforma de e-commerce da marca para potencializar as vendas.

"Iniciamos o processo de investimento no e-commerce há dois anos, como forma de acompanhar a evolução tecnológica pela qual vivemos e utilizá-la a favor do nosso negócio", aponta Claudio Zini, diretor-presidente da Pormade. "Logo, em uma situação como essa que estamos vivendo, sem precedentes, o nosso e-commerce acabou se tornando um grande aliado para continuidade e até aumento das vendas", finaliza Zini.

A Pormade, que nos próximos dois anos, pretende alcançar a marca de 200 franquias-showrooms em operação, é ainda uma das melhores empresas para se trabalhar no Brasil desde 2002 e na América Latina desde 2004, segundo ranking do Great Place To Work (GPTW).

Sobre a Pormade Portas

Fundada em 1939, a Pormade Portas é uma das maiores fabricantes de portas do Brasil. Há 80 anos, a empresa atua para manter a mais alta qualidade de seus produtos. Está localizada em União da Vitória (PR). A companhia conta, atualmente, com mais de 700 colaboradores, 100% envolvidos em um processo de gestão inovador. Com grandes áreas de florestas plantadas e um parque industrial completo com 102 mil m² construídos, a Pormade controla toda a produção. A estrutura permite que a empresa tenha um dos melhores padrões de qualidade da América do Sul. Com um faturamento, em 2019, de R 180 milhões, a Pormade investe em pessoas e produtos como estratégia competitiva.

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quarta-feira, 20 de maio de 2020

Seguradora terá que completar valor do DPVAT

Foto: Cecilia Pederzoli - TJMG Fonte: TJMG

Seguradora terá que completar valor do DPVAT

Acidentado que ficou com parte do corpo comprometido vai receber o faltante da indenização do Seguro DPVAT 14/05/2020

 

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Um homem ajuizou uma ação para receber o restante do Seguro de Danos Pessoais Causados por Veículos Automotores de Via Terrestre (DPVAT) em face da empresa Zurich Minas Brasil Seguros. O segurado vai receber R$ 2.362,50 referentes ao que faltou no valor que foi pago a ele.

A decisão é da 20ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG), que manteve a sentença da 34ª Vara Cível da Comarca de Belo Horizonte.

O segurado disse que foi vítima de um acidente de trânsito e sofreu fratura na tíbia direita, causando-lhe inatividade permanente dos membros inferiores daquele lado – cintura pélvica, coxa, perna e pé.

Ele afirmou ter recebido apenas R$ 4.725, apesar de ter direito ao montante total do seguro DPVAT – R$ 13.500 – em função da gravidade das lesões sofridas. Por isso, solicitou a condenação da Zurich ao pagamento da diferença.

A seguradora contestou o valor pedido, alegou que o segurado estava inadimplente quando ocorreu o acidente e que, portanto, não teria o dever de indenizá-lo.

Sentença

Em primeira instância, a juíza Raquel Bhering Nogueira Miranda julgou parcialmente procedente o pedido do segurado, condenando a Zurich ao pagamento de R$ 2.362,50. Sua decisão foi baseada na avaliação médica de verificação do grau de invalidez permanente da vítima.

Como a situação da vítima foi classificada como incompleta e de repercussão intensa, o valor da indenização total deve ser reduzido para R$ 7.087,00

Recurso

A empresa questionou o valor definido pela juíza e afirmou que o pagamento feito para o segurado foi de acordo com a lei e que não teria o dever de indenizar, além de ter alegado a inadimplência do autor com o seguro DPVAT.

Para o relator, desembargador Fernando Caldeira Brant, a justificativa é improcedente, pois foi constatado nos autos que o pedido de indenização foi ajuizado dentro do prazo prescricional, visto que não foi ultrapassado os três anos permitidos entre a data da extinção do feito administrativo e o ajuizamento da ação.

O magistrado explicou que, em recente decisão, o Superior Tribunal de Justiça (STJ), garantiu a cobertura do seguro DPVAT ao proprietário inadimplente. “Diferentemente das outras espécies de seguro, o DPVAT é dotado de relevante função social e assistencialista, pois prima pela integridade física/vida da vítima, seja ela o motorista, um passageiro ou um pedestre, não levando sequer em consideração a culpa ou mesmo a identificação do veículo causador do dano, oferecendo cobertura a todos os indivíduos que estiverem em território nacional e se envolverem em acidentes ocasionados por veículos automotores de via terrestre” disse.

Quanto ao valor contestado, o relator explicou que “havendo dano ao membro inferior direito, fixa-se o valor da indenização em 70% do teto, o que resulta no montante de R$ 9.450. Classificada como incompleta e de repercussão intensa, deve ser reduzida a indenização a 75% desse valor, totalizando R$ 7.087,50”.

Como a seguradora arcou com a quantia de R$ 4.725,00 administrativamente, o autor da ação tem o direito de receber a complementação do pagamento da indenização no valor de R$ 2.362,50, tal como fixado na sentença.

Os desembargadores Vicente de Oliveira Silva e Manoel dos Reis Morais votaram de acordo com o relator.

Consulte a íntegra do acordão e acompanhe o caso.

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Susep flexibiliza regras de contratação de seguros no exterior

Susep flexibiliza regras de contratação de seguros no exterior

19/05/2020 / FONTE: Revista Apólice

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A possibilidade de contratação de seguros no exterior está prevista na Lei Complementar nº 126/2007 e é restrita às seguintes situações: (i) cobertura de riscos para os quais não exista a oferta de seguro no país; (ii) cobertura de riscos no exterior para os quais a vigência do seguro contratado se restrinja, exclusivamente, ao período em que o segurado se encontrar fora do país de origem; e (iii) seguros que sejam objeto de acordos internacionais referendados pelo Congresso Nacional.

Tanto o segurado como o intermediário, domiciliados ou residentes no Brasil, estão sujeitos a penalidades na hipótese de contratação de seguro no exterior que não se enquadre nas exceções acima, as quais são regulamentadas pela Circular nº 392/2009 da Superintendência de Seguros Privados (Susep), segundo a qual, para fins do primeiro item acima, devem ser apresentadas, no mínimo, consultas a dez seguradoras brasileiras.

Referida disposição será flexibilizada a partir de 1º de junho de 2020, quando entrará em vigor a Circular Susep nº 603, publicada em 14/05/2020, revogando a Circular nº 392/2009.

A nova norma, que já era aguardada pelo setor e reflete o texto colocado em Consulta Pública em março, dispõe sobre procedimentos operacionais para contratação de seguro no exterior e dá outras providências.

Nos termos da Circular nº 603, a comprovação da ausência de oferta de seguro no Brasil referida no primeiro item acima deverá ser realizada pelas negativas de, no mínimo, cinco seguradoras brasileiras que operem no ramo de seguro em que se enquadre o risco, ou, na ausência desse número, da consulta a todas as seguradoras que atuem no ramo consultado, o que poderá aumentar a possibilidade de contratação de seguros no exterior.

A contratação de seguro no exterior deverá ser informada à Susep em até 60 dias, contados do início de vigência do risco, por meio de modelo específico para a referida comunicação, que segue anexo à norma.

A documentação relativa à contratação de seguro no exterior, ou seja, a comprovação de consulta às seguradoras no país, deverá ser mantida à disposição da Superintendência pelo segurado e seu intermediário pelo prazo de cinco anos após o término da vigência do risco.

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Empresários se reinventam durante a crise

Coronavírus: Empresários se reinventam durante a crise

·         Terça, 19 Mai 2020 18:02 - Escrito ou enviado por  Bianca Forsan - SEGS.com.br - Categoria: Seguros -

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Especialistas em diferentes frentes de negócios falam sobre a importância de desenvolver iniciativas inovadoras mesmo na instabilidade e o que planejam para os próximos meses

Com o avanço da pandemia do novo coronavírus, o Brasil têm sentido os efeitos das medidas de isolamento social. O digital ganhou força, os deliverys se tornaram frequentes e causas sociais nunca foram tão protagonistas. Com isso, encontrar novos modelos e reinventar o próprio negócio se tornaram alguns dos principais desafios do empreendedor.

O Cinerama Gourmet, de Antônio Oliva e o Grupo PHD Entretenimento, é o exemplo de como a necessidade vira oportunidade. Mesmos proprietários do Antonella Maison, restaurante recém inaugurado em São Paulo, inspirado na gastronomia mediterrânea francesa, decidiram criar um delivery de pipoca e outras comidas de cinema premium. O serviço, lançado no fim de março, já é um sucesso e cresce 100% por semana. "Não é só pela pipoca. O negócio nasceu com o objetivo de oferecer a experiência premium de um cinema ao público em qualquer lugar", conta Oliva.

De acordo com Vinícius Machado, à frente do Grupo InVoga, focado em comunicação e branding, diante da crise é importante ter a capacidade de abrir espaço para o novo. O jovem empresário desenvolveu, então, o primeiro produto físico do grupo, um álcool spray 70% com óleos essenciais e propriedades terapêuticas, que surgiu como solução em meio à falta de produtos no mercado. "Após 45 dias gerindo essa crise, podemos afirmar que o comportamento do consumidor mudou. As pessoas terão um olhar mais direcionado para casa, ficarão mais focadas com o lar e sairão menos. Por isso, minha empreitada visa o bem estar, além de garantir outra fonte de renda para meus negócios", afirma.

As tecnologias também ganharam mais espaço durante o isolamento social. Pensando nisso, outro investimento de Vinícius durante a quarentena foi a plataforma "Kids Room", aplicativo que propõe atividades educativas e recreativas para as crianças. Por meio de um dispositivo eletrônico, o usuário adquire uma "sala de recreação" conduzida por especialistas na área de todo o Brasil.

Com a pandemia do coronavírus, estamos na iminência de uma nova era, onde muitas ferramentas que ainda estavam em desenvolvimento inicial foram adotadas de forma mais rápida, como é o caso das lives. "Com certeza essa tendência veio para ficar. Acreditamos que grandes artistas vão manter essa estratégia. Mais que isso, o show com público vai incorporar o live e fazer dessa tendência uma nova forma de renda", comenta Fernando Ximenes, sócio do complexo de eventos Parque Estaiada, localizado no Morumbi. "Imagina pagar um valor simbólico para assistir um show que vc não pode ir por tempo, distância ou dinheiro? Ou seja além dos X ingressos presenciais vendidos o artista vai poder vender milhões de ingressos para o público acompanhar de casa", completa.

Apostando num retorno mais agressivo em agosto, o executivo está otimista e destaca a importância dos eventos presenciais e conexões reais. "No pós quarentena, quando tudo se normalizar e for seguro juntar pessoas em um evento, vamos ter uma demanda reprimida explodindo e isso vai fazer o segundo semestre ficar pequeno para a quantidade de ações que serão desenvolvidas. A demanda vai ser altíssima e, por isso, precisamos estar preparados", observa Fernando, que está em negociação com os produtores e reagendando eventos que estavam previstos para o primeiro semestre.

Atenta, Juliana Ferraz, , diretora de novos negócios na Holding Clube, um dos maiores conglomerados de live marketing do país, destaca que é o momento de olhar para dentro e deixar de lado já o que não faz mais sentido, tanto para você como para a empresa. "Na empresa, estamos estudando o comportamento do nosso público e propondo soluções para nossos clientes. São novos tempos, novas realidades. Entendemos que o live marketing não irá acabar, mas o digital terá um protagonismo significativo e, por isso, precisamos refletir e nos preparar para o período pós-pandemia", afirma a especialista em networking, à frente das agências Banco de Eventos e Agência Samba.

Apesar das diferentes frentes de atuação, o sentimento dos empresários é de confiança e mente aberta, com o objetivo de conhecer novas oportunidades de negócio. "São novos tempos. As palavras de ordem são reinventar e empatia, em todos os limites do negócio!", conclui Ju Ferraz.

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O que não vai curar o Coronavírus: ações judiciais

 

As empresas precisam de proteção contra ameaças de litígios e as seguradoras não podem pagar a conta da pandemia.


Por Evan G. Greenberg
21 de abril de 2020
Artigo original publicado pelo The Wall Street Journal (em inglês)

O Coronavírus desferiu o golpe mais grave na economia americana desde a Grande Depressão. A retração do crescimento e o pico do desemprego aumentarão a difícil situação humana, à medida que a crise da saúde se desenrola. Quanto tempo o dano vai durar ou quão pior será, não está claro para ninguém. Mas, o que está claro é que permitir a proliferação de ações judiciais ou a tentativa de atribuir o dano às seguradoras, como a minha companhia, não irá ajudar os americanos, nem ajudará a economia.

Primeiro, é importante citar um pouco de história. Muitos especialistas, incluindo economistas e líderes do Federal Reserve (Fed), o Banco Central Americano, acreditam que a grande lição dos anos 30 foi o fracasso da política monetária. Isso explica as medidas não convencionais que o presidente do Fed, Ben Bernanke, tomou após a crise financeira de 2008, que agora foram expandidas pelo Fed de Jerome Powell na pandemia. De fato, houve um fracasso coletivo ainda maior: desvalorizações competitivas e protecionismo, que minaram a confiança e aceleraram o declínio econômico.

Esse é um contexto essencial para o debate nos Estados Unidos sobre a responsabilidade decorrente da pandemia. O risco é o retorno à política de "empobrecer o seu próximo". A versão moderna será uma onda de processos contra diretores e conselhos de todo tipo de organização. Depois, há esforços para prejudicar um setor (como o de seguros) para ajudar outro (o de Pequenas Empresas). Nesse cenário, não há vencedores.

Ações judiciais sem controle por qualquer dano relacionado ao Coronavírus aumentariam significativamente a incerteza – tanto para pequenas empresas, como organizações sem fins lucrativos, corporações, universidades, sistemas de transporte, shopping centers e casas de repouso, por exemplo. Todos estão tentando proteger sua gente, manter a prestação de serviços e preservar suas organizações. Ao lidar com necessidades urgentes, informações precárias e recursos frequentemente reduzidos, todos tomam as melhores decisões que podem. E agora todos esses negócios enfrentam a ameaça de litígios, não apenas pelas decisões atuais, mas também por aquelas apresentadas antes que a ameaça do coronavírus ficasse evidente. Isso é tremendamente contraproducente e custará caro.

Enquanto isso, há um esforço para forçar o setor de seguros a pagar pelas perdas relacionadas ao vírus que não haviam sido seguradas. Algumas empresas e certos legisladores pensam que a cobertura de interrupção de negócios deve pagar pelos danos causados pela pandemia, mesmo que esses riscos não sejam cobertos por essas apólices e que nenhum prêmio tenha sido cobrado por essa exposição. Isso violaria a integridade dos contratos estabelecidos no artigo I da Constituição americana. Se implementado, isso levaria à falência o setor de seguros para sustentar outras partes da economia.

O seguro funciona distribuindo o risco entre muitas pessoas ou empresas. A suposição fundamental é que apenas alguns terão um incêndio ou doença em um determinado momento. O seguro também cobre catástrofes naturais como furacões, quando muitos reclamam sinistros ao mesmo tempo. No entanto, esses eventos são limitados tanto em termos geográficos quanto em duração, permitindo o mesmo agrupamento do risco.

As pandemias são diferentes. O Coronavírus começou na China, mas não tem nem limites geográficos nem de tempo. O potencial de perda em termos práticos é infinito, mas as companhias de seguros têm balanços finitos. Somente o governo tem recursos financeiros para lidar com essa pandemia, fato reconhecido por ações extraordinárias de empréstimos do Fed e pelo pacote de ajuda de US$ 2 trilhões aprovado pelo Congresso Americano.

Tal como é, a pandemia do Coronavírus impõe um fardo pesado para o setor de seguros. A crise significa dezenas de bilhões de dólares em sinistros adicionais. A paralisação econômica significa que as receitas caíram, o que, por sua vez, reduzirá os lucros.

Nossos balanços financeiros também serão afetados: o valor dos ativos será reduzido pelos preços de mercado. A redução no valor recuperável de ativos será decorrente de inadimplência de crédito e redução de avaliações de imóveis e patrimônio. A ação do Fed sobre as taxas de juros enfraquecerá nossa receita proveniente de investimentos. Estes serão tempos difíceis para todas as empresas. As seguradoras não precisam - e não estão solicitando - tratamento especial. No entanto, esses desafios podem se tornar reais se o setor de seguros for obrigado a cobrir interrupções de negócios que não estavam seguradas.

Por exemplo, estima-se que as pequenas empresas do país sofrerão perdas pela suspenção de suas operações que variam entre USD$ 250 bilhões e USD$ 430 bilhões por mês. As companhias de seguros têm um total de USD$ 800 bilhões em capital e superávit, cobrindo não apenas reivindicações de sinistros legítimas do Coronavírus, mas também reivindicações de sinistros diárias, além de furacões, incêndios florestais e similares. Esse capital existe para cobrir estas exposições.

Os formulários de apólices padrão do setor, aprovados pelos órgãos reguladores, estipulam claramente quais eventos de interrupção de negócios são cobertos. A esmagadora maioria da cobertura segurada requer danos físicos, como incêndio ou inundação, que impedem a empresa de operar. Os vírus não estão cobertos.

Em relação aos negócios, o Congresso deve conceder imunidade limitada contra litígios causados pela crise do Coronavírus. O Congresso já fez isso antes. Ninguém sabia do impacto que essa pandemia teria para as pessoas que estão na linha de frente das ações de resposta à crise, para as empresas, organizações e outras entidades que apoiam a sociedade e a economia. Por que culpar uma única indústria pelas consequências humanas e financeiras que ninguém esperava? Mais uma vez, nenhum tratamento especial para o seguro: isente-nos da imunidade.

O litígio pode ajudar a indústria de processos, mas não atende ao interesse nacional. Isso aumentaria ainda mais a incerteza, o que paralisaria as perspectivas de uma recuperação ordenada. Também repetiria os erros da política de "empobrecer o próximo" da Grande Depressão. Além disso, violaria a primeira regra de uma crise: não criar nenhum dano.

Evan Greenberg é CEO da Chubb.

 

 



 

 

terça-feira, 19 de maio de 2020

Mercado de seguros enfrenta desafios

Pandemia: mercado de seguros enfrenta desafios

·         Segunda, 18 Mai 2020 18:02 - Escrito ou enviado por  CNseg - SEGS.com.br - Categoria: Seguros

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A Revista de Seguros, da CNseg, que completa 100 anos de circulação neste ano, é publicada pela primeira vez apenas na versão digital, em tempos de cuidados extremos para evitar circulação de pessoas em face da propagação do coronavírus. A edição segue o exemplo de outras grandes publicações brasileiras, à espera da volta à normalidade e, naturalmente, trata, como uma das matérias de capa, dos impactos da Covid- 9 no mercado de seguros, detalhando como uma crise de saúde pública teve o condão de criar uma crise econômica, atingindo produção, emprego e renda.

A outra matéria de capa - uma entrevista exclusiva concedida pelo Vice-Presidente da República, Hamilton Mourão, antes da explosão da pandemia - trata de um País de cenários relevantes, de mais longo prazo, como o ingresso do Brasil na Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), reforma política e questão ambiental. Enfim, trata de temas que devem voltar à pauta após o fim do estado de emergência nacional decretado em função da pandemia.

Nesta edição, os leitores poderão conferir também uma diversidade de abordagens, como um estudo da CNseg que mostra o setor segurador brasileiro muito bem posicionado nos índices globais de competitividade. Um setor que apresenta menor nível de concentração do que em países como Chile, Canadá, Holanda e Espanha. E as perspectivas promissoras para Seguro Rural, beneficiado pela expansão contínua do agronegócio, o setor produtivo de maior dinamismo no Brasil. A telemedicina, autorizada em caráter extraordinário nestes tempos de pandemia, é outro tema de reportagem, ao lado do promissor mercado de "games" e das novas oportunidades para os seguros.

A edição está disponível em: http://cnseg.org.br/publicacoes/revista-de-seguros-n-912.html

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Como fazer o pedido de indenização do Seguro?

Seguradora Líder explica como fazer o pedido de indenização do Seguro DPVAT pelo telefone

·         Segunda, 18 Mai 2020 18:04 - Escrito ou enviado por  /Cqcs/ - SEGS.com.br - Categoria: Seguros

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·         Com objetivo de facilitar o acesso dos beneficiários e vítimas de acidentes de trânsito ao Seguro DPVAT, a Seguradora Líder anunciou mais uma forma de dar entrada nos pedidos de indenização e reembolso de despesas médicas: a Central de Atendimento. Para esclarecer a população sobre como fazer o pedido de indenização, a companhia desenvolveu um passo a passo, simples e didático. Confira:

1º passo: Canal de Atendimento

Para ter acesso ao atendimento telefônico, é preciso entrar em contato por meio do 4020-1596, para capitais e Regiões Metropolitanas, e 0800 022 12 04, para outras regiões, de segunda a sexta-feira, das 8h às 20h.

2º passo: Conversa com o atendente

No primeiro atendimento, a pessoa conversa com um atendente, que irá fazer algumas perguntas sobre o acidente, para entender em qual cobertura o beneficiário se encaixa.

3º passo: Pré-cadastro

Depois de identificada a cobertura, o atendente realizará um pré-cadastro com todas as informações passadas pelo beneficiário e encaminhará um e-mail com as orientações para que os documentos sejam encaminhados para a Seguradora Líder.

4º passo: Envio de documentos

Essa parte é muito importante! É quando o direito à indenização ou ao reembolso das despesas é comprovado. A documentação obrigatória deverá ser encaminhada por e-mail, completa e correta, para seguir para a análise da Seguradora Líder. Lembre-se de revisar todos os anexos e conferir se todas as informações estão legíveis.

5º passo: Esperar

O prazo para análise da documentação é de até 30 dias. É possível conferir o andamento do processo no link https://www.seguradoralider.com.br/Pages/Acompanhe-o-Processo-de-Indenizacao.aspx. Caso o pedido seja pendenciado pela falta de algum documento, o serviço também pode ser feito sem sair de casa, pelo site https://documentospendentes.seguradoralider.com.br/. Basta acessar e seguir o passo a passo.

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sexta-feira, 15 de maio de 2020

Investimento rende 1,80% em abril

Carteira de investimentos da Prevcom rende 1,80% em abril

·         Quinta, 14 Mai 2020 18:10 - Escrito ou enviado por  Prevcom - SEGS.com.br - Categoria: Seguros -

Resultado expressivo recupera perdas provocadas pela crise da Covid-19 e eleva patrimônio a R$ 1,48 bilhão

A Fundação de Previdência Complementar do Estado de São Paulo (Prevcom) fechou o mês de abril com rentabilidade de 1,80%. Com este resultado, a entidade recupera parte das perdas derivadas das oscilações do mercado impactado pela pandemia da Covid-19. A reação refletiu também no patrimônio líquido dos planos que saiu de R$ 1,43 bilhão em março para R$ 1,48 bilhão no encerramento do mês, registrando um salto de cerca de R$ 50 milhões com a entrada de rendimento, aportes voluntários e contribuições mensais dos servidores e do patrocinador.

O desempenho decorre principalmente dos ativos de renda variável que, após a turbulência do início do ano, voltaram a ter retorno positivo com a alta de 10,25% da Bovespa em abril. A mudança de comportamento do mercado reduziu o acumulado negativo do primeiro trimestre de -2,84% para -1,09% no período de quatro meses. O retorno obtido desde o início das inscrições nos planos, de fevereiro de 2013 até abril de 2020, ficou em 114,21% e se mantém acima do objetivo de IPCA mais 5% que totalizou 106,29%.

Na avaliação do presidente da Prevcom, Carlos Henrique Flory, o mercado ainda permanece difícil mas a instituição está ajustada para operar neste cenário crítico, ainda exposto a variações. A foco no momento está na avaliação e seleção de fundos de renda fixa que possam ser agregados para acelerar a recomposição do rendimento dos planos.

 

quarta-feira, 13 de maio de 2020

Estão de olho no meu bolso!

Armando Luis Francisco

Chega de olhar para o meu bolso para editar medidas

·         Terça, 12 Mai 2020 18:58 - Escrito ou enviado por  Armando Luis Francisco - SEGS.com.br - Categoria: Seguros -

Um dos países mais propensos a exploração financeira de seus profissionais - com pouca ou nenhuma utilidade prática nas medidas- é o Brasil. Aqui, se faz lobby para tudo e, no meu entender, para questões de pouca ou nenhuma importância. Introduzindo na legislação os famosos jabutis. Vinculando-se atributos de natureza universal, para produzir obrigação de se fazer, sem qualquer discussão com àqueles que serão obrigados a aderir ao "Projeto", como por exemplo desse desmando: Kit de Primeiros Socorros nos veículos.

Mas não é somente isso que nos obriga a fazer o que, muitas vezes, não desejamos: Votação Obrigatória, Pagamento de Contribuições - que deveriam ser voluntárias - ou que despertasse a escolha individual, pagamento do DPVAT, etc. Mais, e quero destacar seis ridículas Leis que foram extintas: Lei contra a camisinha, Discoporto - para pouso de discos voadores, Lei contra o uso de máscaras, Lei contra crimes ambientais em domingos e feriados, Lei contra atentados à gramática e Lei contra MELANCIAS.

https://segredosdomundo.r7.com/6-leis-brasileiras-tao-malucas-que-e-um-crime-voce-nao-conhece-las/

Nesse mesmo conceito, a falta de pesquisa e estudos sérios despontam A burocracia, o dispêndio financeiro e a ineficácia na medida. Aliás, na nossa indústria não é tão diferente assim. E as vezes queimamos etapas, como é o caso de um instituto tão importante como a Autorregulação.

Mas vamos pensar deste jeito: Toda necessidade deve ser espelhado na ampla pesquisa e divulgação, sob o preceito de se conhecer a vontade do público alvo. Aderir, sem obrigatoriedade, é uma opção individual. E a voluntariedade faz nascer a eficiência.

Portanto, legisladores, qualquer Lei que se editar eu vou pensar assim: Estão de olho no meu bolso!

ArmandoLuisFrancisco
Jornalista e Corretor de Seguros

 

terça-feira, 12 de maio de 2020

Indenizações do DPVAT aumentam em mais de 80%

Pedidos de indenizações do DPVAT aumentam em mais de 80%

Mesmo em meio a pandemia do coronavírus e com a queda do número de acidentes de trânsito, pedidos do DPVAT crescem - 07/05/2020

 

Conforme levantamento realizado pela administradora do Seguro DPVAT no mês de abril, os pedidos de indenizações do DPVAT cresceram em mais de 80% em todo o País. Segundo a pesquisa, mais de 400 ligações foram recebidas, somente pela central de atendimento, com o intuito de solicitar a abertura de uma das indenizações do seguro, que podem ser por morte, invalidez ou despezas médicas.

O levantamento também aponta que, somente nas últimas semanas, mais de 15 mil avisos de sinistros foram gerados pelo aplicativo Seguro DPVAT.

Vale lembrar que as indenizações do DPVAT caíram nos últimos 4 anos em consequência da Operação Tempo de Despertar, que teve início em abril de 2015, depois que as investigações do Ministério Público (MP) e da Polícia Federa (PF) apuraram fraudes no DPVAT, com desvios na ordem de R$ 9 bilhões de reais.

 

Monopólios prejudicam o desenvolvimento nacional

Foto: Wilson Dias - Agência Brasil

Monopólios prejudicam o desenvolvimento nacional (bancos, seguradoras…)

Concentração financeira explora os mais necessitados, contrariando os princípios constitucionais da livre iniciativa e da livre concorrência para todos - 12/05/2020

 

Em live no sábado (9), o ministro da Economia, Paulo Guedes, disse que “200 milhões de trouxas” no Brasil “são explorados por seis bancos”. A live foi organizada pelo Itaú BBA, braço de investimento do Itaú Unibanco, um dos bancos da lista dos seis citados por Guedes.

“Em vez de termos 200 milhões de trouxas sendo explorados por seis bancos, seis empreiteiras, seis empresas de cabotagem, seis distribuidoras de combustíveis; em vez de sermos isso, vai ser o contrário. Teremos centenas, milhares de empresas”, comentou o ministro.

A concentração bancárias comentada por Guedes é apontada por especialistas como um dos principais motivos pelo corte da taxa Selic não chegar com a mesma ênfase ao consumidor.

O otimismo do ministro com a maior competição em setores diversos no País encontra um cenário repleto de desafios, sobretudo pela incerteza que se tem com relação a duração da pandemia do coronavírus.

Segundo Guedes, “mercados pouco competitivos são menos convenientes para os consumidores”. Isso se deve à concentração e o monopólio gerado de forma no mínimo suspeita pelos grandes grupos financeiros com a participação de agentes do governo para inibir o princípio constitucional da livre iniciativa e da livre concorrência para todos.

É necessário que as autoridades cobrem exemplarmente dos responsáveis os prejuízos sociais e econômicos causados por essa situação.

 

quarta-feira, 6 de maio de 2020

Projeto repassa R$ 4,2 bilhões do DPVAT para combate ao COVID-19

Projeto repassa R$ 4,2 bilhões do DPVAT para combate ao COVID-19

O valor será destinado ao Sistema Único de Saúde e poderá ser revisado até o final do ano - 29/04/2020 - Fonte: Agência Senado

 

Após a Medida Provisória (MP) 904/2019, que acabava com o Seguro de Danos Pessoais Causados por Veículos Automotores de Vias Terrestres (DPVAT), o governo enviou um Projeto de Lei Complementar (PL) 108/2020 à Câmara dos Deputados para determinar o repasse de R$ 4,25 bilhões do seguro ao Sistema Único de Saúde (SUS). Se aprovado, a Seguradora Líder, responsável por administrar o consórcio, deverá transferir o valor para ser aplicado em ações de combate ao novo coronavírus. O senador Fabiano Contarato (Rede-ES) defende a proposta

 

Ouça o áudio com mais informações:

https://genteseguradora.com.br/projeto-repassa-r-42-bilhoes-do-dpvat-para-combate-ao-covid-19/

segunda-feira, 20 de abril de 2020

DPVAT não é o suficiente

Seguro DPVAT não é o suficiente e motoristas precisam contratar seguro privado

·         Quinta, 16 Abril 2020 18:02 - Escrito ou enviado por  Dino - SEGS.com.br - Categoria: Seguros

Um levantamento feito pela Smartia Seguros aponta que o seguro DPVAT não oferece todas as proteções que o motorista precisa.

Motoristas e pedestres podem acionar o seguro DPVAT em caso de acidentes no trânsito. Porém, a Smartia Seguros provou que essa proteção não é suficiente e os motoristas que desejam ter proteção completa precisam recorrer ao seguro privado.

Ao procurar uma seguradora, é possível optar pelas coberturas que julgar serem necessárias, deixando a proteção mais ampla, diferente do que é oferecido pelo DPVAT.

Seguro DPVAT não evita prejuízos financeiros com o veículo como ocorre com o seguro privado

O seguro DPVAT tem como foco cuidar dos danos pessoais, enquanto o seguro particular visa ressarcir danos aos bens, bem como a terceiros, evitando assim, prejuízos ao cliente.

Conforme a Smartia Seguros apontou, são muitos os casos em que o valor do DPVAT não é suficiente para cobrir o acidentado. Nesses casos, para os motoristas que contam com a proteção do seguro privado, o restante das despesas pessoais pode ser coberto, conforme coberturas contratadas.

A indenização das despesas médicas e suplementares, por exemplo, pelo DPVAT é de, no máximo, R$ 2.700, enquanto para Invalidez Permanente Total ou Parcial, o valor máximo é de R$ 13.500. Já para indenizar os herdeiros da vítima, em caso de morte, o valor é de até R$ 13.500.

Quem conta com o seguro privado, irá receber pelo que contratou, já que os planos oferecidos pelas seguradoras variam entre básico e completo. As coberturas mais contratadas são contra roubo, furto e colisão, mas as empresas de seguro oferecem uma série de outras proteções, como cobertura para terceiros e vidros.

Portanto, funciona melhor quando o motorista quer ficar mais protegido financeiramente, em caso de sinistros de qualquer natureza. Especialistas recomendam a leitura da apólice de seguro antes de assinar o contrato, a fim de contratar as coberturas de que precisam e sanar as dúvidas.

Confira o comparativo da Smartia com as diferenças e vantagens entre o seguro DPVAT e o seguro privado!

Seguro DPVAT

•Cobre danos pessoais dos envolvidos em um acidente de carro.
•Cobre Despesas Médicas e Suplementares, Invalidez Permanente Total ou Parcial e Morte, somando, no máximo, R$ 29.700,00.
•Solicitação deve ser feita presencialmente, em uma das seguradoras conveniadas ao DPVAT.
• Prazo para solicitar a indenização é de até três anos contados a partir de datas diferentes, que variam de acordo com a indenização desejada.

Seguro privado para carro

•Cobre danos pessoais e materiais dos envolvidos em acidentes e outros sinistros com o carro (incêndio, roubo etc.).
•Cobre despesas médicas, invalidez e morte, sendo que o valor máximo é escolhido pelo segurado e indicado na apólice no momento da contratação do seguro.
•Solicitação pode ser feita por telefone, on-line ou presencialmente, e será orientada pelo corretor de seguros.
• Prazo para solicitar a indenização é de até três anos contados a partir da data da ocorrência.

Sobre a Smartia Seguros

A Smartia Seguros é pioneira na venda de seguro auto online e tem como foco ajudar o consumidor a contratar a melhor opção de seguro, conforme seu perfil e interesse. Ela também oferece dicas e outros conteúdos que visam levar mais conhecimento ao leitor, sobre como negociar melhor e questões referentes à segurança do seu veículo.

Além disso, seu site é intuitivo, permitindo facilidade e praticidade na contratação do seguro on-line.